Sou nuvem
passageira,
tal qual o vento
quando sopra
as folhas secas e
as faz farfalhar.
Então fico a
imaginar como seria
vagar no infinito
do teu olhar.
Vejo uma luz se
acender,
um lampejo de
desejo,
uma lembrança de
cada beijo
e um suspiro ao
entardecer.
Será que estás a
lembrar,
de cada sonho que
sonhamos,
debaixo de um céu
de estrelas
que só eu ainda
vejo brilhar?
Já é outono
e me agasalho do
frio da noite
com o meu
cobertor de saudades,
deixado pela tua
ausência,
quando deixastes
de me amar.
Débora Benvenuti
2 comentários:
Parabéns querida Débora, lindas poesias!!! Mais um dom criativo dentre tantos outros que conheço.Talento, sensibilidade e ternura fazem parte de tua vida portanto continue criando. Bjs
A saudade bate sempre fazendo doer.
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