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terça-feira, 24 de junho de 2014

Folhas ao vento




Direi ao vento a todo o momento,
as palavras de amor que nunca falei
e talvez você, onde estiver,
as possas ouvir de uma outra mulher...
Então saberás,
que essas mesmas palavras
jogadas ao vento
é um triste lamento
que se perderam no tempo do meu pensamento.
São palavras sussurradas com tanta emoção
que ainda fazem eco no meu coração.
E tu as dissestes com convicção,
e isso me faz pensar como é triste a solidão,
de quem acreditou nessa suave canção
que embala os meus sonhos,
quando adormeço,
com a tua imagem no meu coração.



Débora Benvenuti

terça-feira, 20 de maio de 2014

O que ouves Agora?



Ouves o crepitar das chamas na lareira?
- É o meu coração que te chama
e como a chama, a noite clareia.
Ouves o silvo do vento lá fora?
- É a minha voz que te implora,
vens me amar, estou aqui agora.
Ouves o barulho do mar?
- Sou eu a te chamar,
mesmo não podendo te amar.
Ouves os sons do silêncio?
- É a minha alma que vagueia,
em noite de lua cheia!
Ouves o riso de uma criança inocente?
- São os ecos da minha saudade
que ouves ao cair da tarde...
Ouves uma música ao longe?
- É o som do meu silêncio,
que já não te responde.
E o que ouves agora...?
- Somente um coração que chora,
mas que jamais implora,
por um amor que foi embora...


Débora Benvenuti

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Palavras ao Vento




Direi ao vento
a todo o momento,
as palavras de amor
que nunca falei
e talvez você, onde estiver,
as possas ouvir
de uma outra mulher...
Então saberás
que essas mesmas palavras
jogadas ao vento
é um triste lamento
que se perderam no tempo
do meu pensamento.
São palavras sussurradas
com tanta emoção
que ainda fazem eco
no meu coração.
E tu as dissestes com convicção
e isso me faz pensar
como é triste a solidão,
de quem acreditou nessa suave canção
que embala os meus sonhos,
quando adormeço,
com a tua imagem no meu coração.




Débora Benvenuti

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Por toda a Eternidade






Por toda a Eternidade




Quem sabe o vento ou mesmo o tempo

sejam capazes de aplacar essa ansiedade,

que me consome toda a vez que penso

nesse amor que ainda não tenho,

mas que busco a cada instante...

Quando adormeço, imagino quem será

que irá povoar os meus sonhos?

Será alguém que já conheço ou talvez

alguém que desconheço...? 

Será você,eu me pergunto e fico a espera

de que esse seja o amor que me libertará

desse sonho e seguiremos juntos,

por toda a  eternidade,

com todo o amor que no meu coração impera

e que desperta como o mais terno 

de todos os  amores,

que colore com todas as cores,

e que é o mais belo entre todos os amores,

possui o aroma de todas as flores,

e é perfeito como todo o amor-perfeito...

e será o meu Amor...por toda a Eternidade...


Débora Benvenuti

domingo, 17 de junho de 2012

Assim é o meu Amor




Assim é o meu amor



Você jamais saberá
e nunca entenderás,
essa  chama que me aquece
e que muitas vezes me despe,
me desnuda e me emudece,
mas que jamais se apagará.
Qual vento a soprar,
na imensidão desse mar,
assim é o meu amor.
Tal qual o veleiro,
que navega em ondas profundas,
mas que jamais afunda,
porque  quem  o mantém no prumo,
nunca  perdeu o rumo,
nem  se deixou enganar.
Por mais forte que sopre o vento,
por mais encapelado que esteja o mar,
assim é o meu coração,
quando deseja amar.
São coisas que sinto
e não sei  explicar,
e por mais que eu tente,
não consigo te amar,
Só te desejar.
Mas isso não é o bastante:
- Eu quero um amor ,
que me faça explodir,
que me faça sentir,
que estou à deriva,
como o veleiro no mar
sem se deixar naufragar,
mas que em ondas revoltas
me faz navegar.
E quando o vento parar de soprar,
na areia da praia suavemente
me faça descansar...



Débora Benvenuti

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Palavras



Palavras



Ouço vozes...
Será um lamento?
Ou será a voz do vento
no meu pensamento...?
A cortina do meu quarto
balança suavemente,
e com o movimento
forma figuras estranhas,
que vem e vão,
lentamente.
Parecem dizer alguma coisa
que eu não entendo.
Projetam sombras na parede.
Serão sombras somente
ou serão seres de outro planeta?
Observo algo no escuro,
sombras que me atormentam.
Então penso que possa ser o vento,
soprando sussurros incoerentes,
que vão tomando forma em minha mente.
As palavras parecem dançar e
delicadamente flutuam no ar,
impregnando o ambiente
de um mistério envolvente.
Tento pegá-las,
como se fossem penas
e elas apenas  flutuam no espaço.
Uma a uma as vou colocando
num lindo frasco,
como se fossem  palavras mágicas.
Vou guardando-as
num lugar bem seguro,
onde só eu possa encontrá-las
e com elas formar as frases
de um belo poema.
São palavras
que o meu amigo vento
me traz de outros momentos,
que eu vivi num passado recente.
São palavras de amor
que alguém me falou.
Então as embalo docemente
para poder devolve-las
a quem as enviou...


Débora Benvenuti

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Assim é o meu Amor


Assim é o meu amor


Você jamais saberá
e nunca entenderás,
essa  chama que me aquece
e que muitas vezes me despe,
me desnuda e me emudece,
mas que jamais se apagará.
Qual vento a soprar,
na imensidão desse mar,
assim é o meu amor.
Tal qual o veleiro,
que navega em ondas profundas,
mas que jamais afunda,
porque  quem  o mantém no prumo,
nunca  perdeu o rumo,
nem  se deixou enganar.
Por mais forte que sopre o vento,
por mais encapelado que esteja o mar,
assim é o meu coração,
quando deseja amar.
São coisas que sinto
e não sei  explicar,
e por mais que eu tente,
não consigo te amar,
Só te desejar.
Mas isso não é o bastante:
- Eu quero um amor ,
que me faça explodir,
que me faça sentir,
que estou à deriva,
como o veleiro no mar
sem se deixar naufragar,
mas que em ondas revoltas
me faz navegar.
E quando o vento parar de soprar,
na areia da praia suavemente
me faça descansar...


Débora Benvenuti

sábado, 23 de outubro de 2010

ZEFFIRO


 

Zeffiro

 


De que vale sonhar,
se os sonhos que eu tenho
eu não posso realizar?
Por que te espero,
se eu não sei onde eu
posso te encontrar?
Perguntei uma vez ao vento,
se um dia ele saberia me levar,
onde teus passos costumavam
passear?
E ele segredou ao meu ouvido...
Eu sou o zeffiro e por onde eu passo,
sopro suave e com o meu canto,
te acalanto e te faço assim sonhar...
Como um pássaro que ousa
nesse espaço planar...
Assim é o meu canto, meu encanto,
sonhos tantos que já não sei mais
se o meu canto te encanta ou
se me faz assim sonhar...


Débora Benvenuti


 

domingo, 10 de outubro de 2010

COMO PÉTALAS AO VENTO



Como Pétalas ao Vento



Sinto o perfume no ar,
como pétalas ao vento
dançando sem parar.
É o meu pensamento
que dança
suspenso no ar,
a melodia de amor
que não quer calar.
Vejo o teu rosto
com um sorriso solto.
Abraço os meus braços
e enlaço os meus sonhos.
Desfaço os laços
e acordo em teus braços.


Débora Benvenuti